O cimo celeste silencia o sino
em síntese sacra e silenciosa
sanciona sonhos na viciosa
noute suscetível ao vil destino
Sobrepuja salmos co’ o mal divino
segrega os segredos da audaciosa
morte do sucesso à misteriosa
sincronização do lutuoso hino.
O cimo da ciência alcança e goza
o sino de carne que pulsa à prosa
versando sem ritmo, sem inquilino.
E a síntese sacra já melindrosa
sacode o peitoral na nebulosa
vida que faz do humano um dançarino.