Atônito morreu o grande brado…
É brando agora o pátrio braço forte.
A liberdade clama à própria morte…
Não soa mais o canto idolatrado…
Sem paz ou mesmo glória no passado,
O lábaro que ostenta interno corte,
Aguarda cura ou bem a quem reporte,
Enquanto o céu está avermelhado…
Iluminando a dor do Novo Mundo,
Gigante dorme o sono mais profundo…
Recorta, ao meio, os filhos mais gentis…
Justiça trava à Clava tão silente
E mata, devagar, a sua gente…
Afunda todo em sangue o meu país!