Soneto A Rosa Verde - Luciano Didimo
Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo.
O Autor ☨ Obras ☨ Contato Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. No peito o medo imprime causa e luta… O tempo trava e cai na própria gruta Sem tempo, agora, o medo é grande e forte… No peito humano habita luta e causa Hei-de pedir-te, amor da minha vida Posso impedir-te, amor da minha vida Muito me dói, no entanto, não me escutas… O sol se põe, e o meu amor se vai Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo: Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo: Muita vez acordo entorpecido Tinge, o medo incauto e repetido Chuvas turvas chegam destruindo Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo: Acordo no vazio grande No peito tudo passa e chora… E passa assim: Aqui e ali Deus meu, o que será de mim Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo. Atônito morreu o grande brado… Sem paz ou mesmo glória no passado Iluminando a dor do Novo Mundo Justiça trava à Clava tão silente Mais uma produção minha sob encomenda do poeta cearense Luciano Dídimo.Soneto A Rosa Verde - Luciano Didimo
Soneto O Sol Existe - Luciano Didimo
Pós-Pandemia - Soneto de Luciano Dídimo
Menino Luz - Soneto de Luciano Dídimo
Pêndulo Da Morte
Na boca o canto ecoa fraco e breve…
Nos braços lestos há fatal conduta…
Na mente, a morte inspira, doma, escreve…
E grita, chora e clama à negra neve…
No poço fundo, o tempo o medo escuta…
E treme, cansa, sua e, então, faz greve…
Sem tempo, o mundo cai na própria sorte…
E a sorte é um poço fundo, vasto e largo…
Mas dores tesas nunca fazem pausa.
E o humano morre sem qualquer embargo.Sem Razão
Que não te vás, assim tão de repente…
Meu peito gela e fica descontente
Imaginando a tua despedida…
De me partir, assim tão de repente?
Meu peito trava e sua, infelizmente…
Se eu falecer, serás bem-sucedida…
Levas nas malas, roupas, dor e lutas…
Levas o meu pesado coração…
Levando os olhos deste amargo pai
Que sofre e chora sem qualquer razão…Os Pensamentos - Luciano Dídimo
A Boa Solidão - Luciano Dídimo
Entropia
Em vales de ossos secos e aflições…
Disperso, à luz do sonho preferido
Vago triste em outras dimensões.
O céu azul de grandes vermelhões…
Contei, cantei e vi no colorido
Manchas rubras vindo em convulsões…
As casas, almas, mentes, corações…
E penso estar chorando, mas sorrindo
Desço ao caos da vida em distorções.Soneto à Vida - Luciano Didimo
Finitude
Enquanto o medo ao léu expande…
Voltei no tempo?
Atroz saudade jaz lá fora…
Parei o tempo?
A morte sonolenta e rude.
Pai Nosso, nosso colibri
Morreu no caos da juventde!
Diante dessa finitude?
A morte trouxe o grande fim
E, fraco, revidar não pude!O Missionário - Soneto de Luciano Dídimo
A Sabedoria de Teresinha - Soneto de Luciano Dídimo
Novo Mundo
É brando agora o pátrio braço forte.
A liberdade clama à própria morte…
Não soa mais o canto idolatrado…
O lábaro que ostenta interno corte
Aguarda cura ou bem a quem reporte
Enquanto o céu está avermelhado…
Gigante dorme o sono mais profundo…
Recorta, ao meio, os filhos mais gentis…
E mata, devagar, a sua gente…
Afunda todo em sangue o meu país!O Céu - Soneto de Luciano Dídimo